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Pandemia dá fôlego a startups de saúde

“Há, sim, uma tendência para o aumento do número de iniciativas na área da saúde.”

O número de startups de saúde, as chamadas health techs, passou de 248 no ano de 2018 para 542 em 2020. Os dados aparecem no estudo Healthtech Report Brasil 2020, da Distrito. No entanto, os investimentos em empresas de saúde de base tecnológica ainda ficam atrás de diversos outros setores da economia.

Um contexto de pandemia do novo coronavírus e crises sanitárias em diversos países servem de estímulo para novas iniciativas. Empreendedores se dedicam, então, a resolver uma boa parcela dos inúmeros problemas existentes no setor. São questões que vão desde falhas ao longo do atendimento à população à falta de informações que podem tornar todo o sistema de saúde mais eficientes.

Diversos empreendedores se beneficiaram com a consolidação de tendências que, se não fosse pela pandemia do COVID-19, ainda estariam longe da realidade. É o caso da telemedicina, por exemplo. Antes da pandemia uma boa parcela dos profissionais da saúde rejeitava atenção médica remota para pacientes. Com a adoção de medidas de distanciamento social, a telemedicina passou a fazer parte da vida de toda a sociedade. A necessidade causada pela pandemia acelerou, portanto, o que demoraria talvez anos para se instalar.

Nesta reportagem, falo sobre como o mundo a partir de 2020 oferece oportunidades para o surgimento das startups de saúde. É o seu caso? Então deixa um comentário falando da sua startup ou iniciativa na área da saúde.

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